Mais do que problematizar sobre a presença da cultura na resolução “Transformar o nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável” e sobre a importância da cultura para o desenvolvimento sustentável, com este projeto vamos identificar, caracterizar e mapear projetos culturais que foram ou estão a ser desenvolvidos com o enquadramento da Agenda 2030. Considera-se que deste modo, ao colocarmos a tônica na disseminação de práticas de apropriação da Agenda 2030 por parte de organizações, públicas e privadas, do setor cultural, estamos também a sublinhar a importância que o setor cultural pode e deve ter para o cumprimento da Agenda 2030.
Com os dados recolhidos será possível a elaboração de dossiês temáticos sobre projetos culturais desenvolvidos à luz de cada um dos ODS, bem como a criação de um Mapa Virtual que possibilitará uma visão de conjunto da presença territorial dos projetos culturais em função dos ODS.
Agradecemos, desde já, a sua colaboração no preenchimento e na divulgação da presente Ficha de Registo de “Projetos Culturais e a Agenda 2030”. O primeiro período de submissão de Fichas de Registo provenientes do contexto brasileiro termina em 31 de julho de 2020. Para esclarecimentos, contacte o POLObs (polobs@ics.uminho.pt) ou o coordenador do estudo (Manuel Gama: manuelgama@ics.uminho.pt).
]]>O fórum será transmitido através da página do Instituto de Investigaciones Sociales UCR.
Venham contribuir! Saudações e saúde para todos!
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o setor criativo emprega aproximadamente 1,9 milhões de pessoas (1,6% dos ocupados) no Brasil, sendo que destes, cerca de 44% atua de maneira autônoma. O “Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil”, lançado pela FIRJAN, indica que, em 2015, o setor foi responsável por 2,64% do PIB (Produto Interno Bruto). Desde o começo de março, a dinâmica da economia criativa tem sentido o choque das determinações necessárias para o controle da pandemia, como o fechamento de espaços, o cancelamento de espetáculos e a suspensão da produção de novos filmes e discos, só para citar alguns exemplos.
Diante desse contexto, a pesquisa poderá fornecer subsídios para a tomada de decisões nos setores públicos e privados. Inicialmente, estão disponíveis dois modelos de questionário para preenchimento online, buscando levantar dados sobre profissionais e organizações, com e sem fins lucrativos, nos diversos setores da economia criativa. O objetivo é identificar o perfil de atuação de profissionais autônomos e organizações, o impacto estimado da COVID-19 no momento atual, as estratégias de enfrentamento e as relações prévias dos participantes com os poderes públicos. Posteriormente, o OBEC-BA pretende acompanhar a evolução dos impactos e das estratégias de enfrentamento. “A economia criativa sempre sofreu com a lacuna de dados que permitam análises mais coerentes sobre a realidade do setor. Neste momento, mais do que nunca, precisamos de informação para que as medidas propostas sejam mais efetivas para mitigar as consequências da crise”, ressalta a coordenadora da pesquisa, Daniele Canedo.
O OBEC-BA espera uma ampla participação das organizações e profissionais atuantes no setor da economia criativa. A pesquisa pode ser acessada através do link: ufrb.edu.br/economiacriativa-covid19. O tempo médio de resposta é de quinze minutos.
O questionário procura identificar:
O Observatório de Economia Criativa da Bahia (OBEC-BA) integra uma rede de núcleos vinculados às universidades federais do Brasil instituída em 2014 com o objetivo de produzir informações e conhecimento e gerar experiências e experimentações sobre a economia criativa local e estadual. Sediado no Instituto de Humanidades, Artes e Ciências da Universidade Federal da Bahia (IHAC/UFBA), o OBEC-BA agrega docentes, discentes e técnicos da UFBA, da UFRB, da UNEB, bem como de outras instituições públicas, como a Secult, com experiências multidisciplinares, para o desenvolvimento de iniciativas de ensino, pesquisa e extensão no campo da economia criativa.
Daniele Canedo (Coordenação) – UFRB; Pós-Cultura e NPGA/UFBA
Carlos Magno Guerra – UNEB; NPGA/UFBA
Carlos Paiva – FUNCEB/SECULT; Pós-Cultura/UFBA
Carmen Lima – UNEB
Leonardo Costa – UFBA
Luiz Gustavo Campos – Pós-Cultura/UFBA
Luciano Simões – UFRB
Mércia Queiroz – FUNCEB/SECULT; Pós-Cultura/UFBA
Raíssa Caldas – Pós-Cultura/UFBA
Renata Rocha – UFBA
Informa ainda, que os trabalhos enviados estão sendo analisados e ao final de abril os resultados serão divulgados. Aguardamos os desdobamentos dos acontecimentos para fixar a nova data de realização.
Contando com a compreensão de todos, desejando que cumpram os protocolos de segurança estabelecidos e fiquem bem, seguimos na defesa da importância da produção de conhecimento no país.
Abraços e até breve,
Lia Calabre (FCRB-UFF) e Luiz Augusto Rodrigues (UFF).
Nessa 11ª edição, o Seminário está sendo organizado pelo Setor de Políticas Culturais da FCRB em parceria com o Laboratório de Ações Culturais – LBAC-UFF e com o apoio da Secretaria Municipal das Cultura de Niterói, ambos parceiros da Cátedra desde 2018.
Assim, convidamos a todos que venham participar. Um ótimo Seminário para todos!
Visando refletir e aprofundar sobre o necessário debate em torno das políticas culturais no Brasil, e pautar diretrizes para uma agenda em torno das artes e da cultura em nossa cidade para o próximo período, o Seminário Internacional Cultura e Democracia contará com a presença de convidados do Equador, Portugal, Colômbia, Chile, Argentina e Peru. O Seminário será realizado em vários espaços da cidade, como o Museu de Arte Contemporânea (MAC), o Solar do Jambeiro e o Museu Janete Costa de Arte Popular, e trará mesas de debate e apresentações artísticas.
Acesse a programação completa em culturaniteroi.com.br/blog/?id=4529&equ=cultura
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